'Olga, não conseguindo dormir, andou toda a noite desesperada à procura de seu filho. Entretanto amanheceu e Olga vai a casa de ‘amigo’ perguntar pelo seu filho porque Olga sabia que estes tinham saído juntos. Este diz-lhe que não sabia de nada e que não tinha estado com ele. Por obra do destino uma vizinha amiga de Olga que estava no hospital na hora que Ricardo deu entrada. Esta reconhece Ricardo e liga imediatamente para Olga . ‘ Olga o teu Ricardo está aqui no hospital, parece que teve um acidente.’
sexta-feira, 27 de maio de 2011
sexta-feira, 29 de abril de 2011
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Hoje iniciamos o nosso produto final. Um dossier onde iremos publicar historicas veridicas de casos de violência. Hoje começamos na história sobre violência doméstica.
Esta história é a seguinte:
Esta história é a seguinte:
"Chamavam-se “Luís” e “Ana”, viviam juntos à relativamente pouco tempo. No início tudo era perfeito, ele dizia que a amava inúmeras vezes jurando-lhe amor eterno e ela correspondia com gestos de amor e carinho. A medida que o amor de Luís por Ana crescia o ciúme também, e foi assim que tudo começou…"
PS- Seria do nosso agrado que contribuissem para o nosso dossier publicando histórias verídicas no nosso blog. Estaremos em contacto nas quartas e sextas nas aulas de A.P. Obrigada!
Publicado por: Freitas, Ferreira e Gonçalves.
sexta-feira, 4 de março de 2011
Bem, hoje estivemos a pesquisar acerca do estado emocional da criança a ver os seus pais num acto de violência (sendo ela física ou psicológica).
Assim sendo, a criança poderá vir a sofrer de distúrbios mentais pelo facto de assistir à violência ou agressão física/psicológica que o pai perpetra sobre a mãe.
Mais tarde, a criança poderá tentar imitar o agressor exercendo o mesmo género de agressão sobre a mãe.
O impacto negativo que o testemunho de cenas de violência conjugal tem sobre as crianças é frequentemente menosprezado. Erradamente, muitas pessoas, inclusivamente alguns profissionais, acreditam que as crianças apagarão da memória a violência, se não se falar muito sobre ela.
O testemunho de violência entre o casal por parte do menor pode ser entendido como uma forma de abuso psicológico, uma vez que a criança vai viver num clima de medo constante, sendo o seu mundo marcadamente confuso, assustador e inseguro. Note-se que testemunhar violência pode mesmo alterar a trajectória desenvolvimental da criança ao longo do tempo, uma vez que as suas necessidades básicas vão ser sistematicamente interferidas.
O testemunho de violência entre o casal por parte do menor pode ser entendido como uma forma de abuso psicológico, uma vez que a criança vai viver num clima de medo constante, sendo o seu mundo marcadamente confuso, assustador e inseguro. Note-se que testemunhar violência pode mesmo alterar a trajectória desenvolvimental da criança ao longo do tempo, uma vez que as suas necessidades básicas vão ser sistematicamente interferidas.
Embora esta forma de violência não deixe marcas físicas, origina problemas emocionais, cognitivos e comportamentais muito sérios. Segundo os estudos, os menores que assistem a cenas de violência familiar apresentam défices ao nível da competência social, menor capacidade de resolução de problemas, temperamento agressivo e dificuldades ao nível da realização académica. Sentimentos de medo, culpa, vergonha, tristeza, insegurança e confusão são também muito típicos nestas crianças.
Uma outra consequência negativa para a criança que resulta da sua exposição à violência do casal é a interiorização de que a violência é uma estratégia útil na resolução de conflitos, tolerando assim mais facilmente o comportamento agressivo e agindo da mesma forma perante os pares e outros adultos.
Quanto mais fragilizada esta estiver, maior é o nível de problemas emocionais e comportamentais apresentados pela criança. Daí que a intervenção junto dela seja fundamental. Se a saúde psicológica da figura materna, o seu bem-estar e estabilidade forem assegurados, o equilíbrio emocional da criança será mais facilmente atingido.
Sendo a violência doméstica um fenómeno tão comum na nossa sociedade, torna-se urgente ajudar a quebrar o silêncio dos mais pequenos, uma vez que estes são sem dúvida as vítimas mais frágeis e mais frequentemente esquecidas!
Quanto mais fragilizada esta estiver, maior é o nível de problemas emocionais e comportamentais apresentados pela criança. Daí que a intervenção junto dela seja fundamental. Se a saúde psicológica da figura materna, o seu bem-estar e estabilidade forem assegurados, o equilíbrio emocional da criança será mais facilmente atingido.
Sendo a violência doméstica um fenómeno tão comum na nossa sociedade, torna-se urgente ajudar a quebrar o silêncio dos mais pequenos, uma vez que estes são sem dúvida as vítimas mais frágeis e mais frequentemente esquecidas!
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
A violência é algo cada vez mais representativo da nossa sociedade.
Por isso, muitas características da nossa sociedade podem influenciar e influenciam, muitas vezes, os comportamentos de modo a sermos violentos.
Os meios que mais nos influenciam de modo a termos comportamentos violentos, são a televisão, a escola, ou seja, os contextos sociais em que estamos inseridos e também o nosso círculo de amigos que muitas vezes origina aquilo que se chama de delinquência juvenil.
Publicado por: Monica Abreu Freitas
Lucia Maria Andrade Gonçalves
Ana Marta Andrade Ferreira
COMENTEM, que depois passamos no vosso!!
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Hoje tratamos de iniciar o nosso video... Este video irá falar sobre vários tipos de violência e as consequentes desvantagens, sendo estas físicas ou psicológicas. Tratamos de escolher a música pretendida e procurar mais imagens. O passo seguinte é recolher testemunhos, para assim basearmo-nos em factos reais. De seguida iremos finalizar o video e mais tarde apresentá-lo à turma.
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Testemunho:
“João era uma pessoa muito gentil e educada. Sua conversa era agradável e sua presença impunha respeito. Freqüentava a igreja regularmente e ajudava em suas atividades. Lembro-me que ele se importava profundamente com o decoro e a reverência na adoração. No entanto, um dia eu vim a saber que João batia em sua mulher que estava grávida. Algo profundo no coração de João o levava a abusar violentamente de sua esposa.”
Após esta história perguntamo-nos: ‘Como podemos nos livrar da força destrutiva da violência? Para responder a essa pergunta, precisamos familiarizar-nos com a sua natureza.’
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